Supply Chain para materiais indiretos

imagem em vermelho e branco com os dizeres "supply chain"

Sempre que se fala sobre supply chain para materiais indiretos surgem inúmeros questionamentos. Qual é o melhor modelo? O atual é o mais eficiente? Tenho o controle absoluto dos gastos com materiais indiretos e de aquisição? Como devo tratar os diversos fornecedores de materiais indiretos segmentados em famílias de produtos diferentes? Como eliminar os custos com estoque, perdas, desvios sem que afete o meu abastecimento?

Para responder esses questionamentos é necessário ir mais afundo no tema e procurar destrinchar suas várias vertentes. Na maioria dos casos, cabe a área de compras buscar os melhores preços de produtos, utilizando-se da escala de consumo da empresa.

Primeiramente, quase sempre são realizadas as três cotações iniciais, ou leilões, Request for a Quotation (RFQ), tabulações e grandes negociações para se obter o menor preço do produto, repartindo o abastecimento da empresa em famílias, resultando em dezenas de fornecedores diferentes abastecendo a sua empresa.

Custos de almoxarifado e distribuição

Após essa etapa inicial, começam os cálculos com custos de almoxarifado e distribuição. A partir desse momento, os custos totais até o produto chegar às mãos do usuário podem ser iguais ou superiores aos custos de compra dos produtos para materiais indiretos.

Basta analisar e contemplar todos os custos envolvidos no processo, principalmente para materiais indiretos da curva B, C e D, contemplando as negociações, gestão de vários fornecedores, espaço físico, armazenagem, manuseio, frete, perdas, e extravios além do custo financeiro com o estoque parado, sendo que esse dinheiro poderia estar sendo direcionado para o negócio principal da empresa.

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Materiais indiretos

Normalmente, é necessário analisar de uma forma minuciosa os custos envolvendo todos os materiais indiretos. Dentro desse levantamento é constatado que os produtos das curvas B, C, e D, são os maiores vilões do custo total e consomem cerca de 80% do tempo do custo e do processo, e no fim representam apenas 20% do valor total.

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Portanto, o custo total do processo chega a ser três vezes maior que o custo dos produtos, principalmente para produtos da curva B, C e D conforme exemplificado abaixo.

A situação de distribuição própria de materiais indiretos se torna ainda mais indesejável quando conflita com a distribuição de materiais diretos e essenciais ao core business da empresa, pois concorre lado a lado com o principal negócio, dividindo os esforços e tirando o foco de novas soluções mais vantajosas.

Como a busca por preços menores é constante, as empresas procuram reduzir os intermediários e atuar na curva A diretamente com os fabricantes que trazem os preços cada vez menores, e por isso, consequentemente a empresa acaba comprando volumes maiores.

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80% das empresas adotam essa solução

Outro ponto muito importante é que mais de 80% das empresas que ainda adotam essa solução para a sua gestão de compras, não possuem ferramentas de requisição e de gestão de gastos por centro de custos, o que torna o processo mais difícil, pois não se sabe com precisão quais são os gastos por produto em cada centro de custo.

Ao invés de economizar somente 5% no custo de compra do produto, com esse controle bem executado seria possível reduzir em até 30% o consumo.

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Atualmente, existem algumas soluções para esse problema, o mercado é repleto de empresas que vendem esses commodities e prestam o serviço de entrega ponto a ponto, diretamente nas mãos do usuário final, oferecendo ferramenta de requisição e gestão de gastos, eliminando todos esses custos internos com o almoxarifado, por exemplo: o short supply chain oferecido pelo Gimba aos seus clientes. Clique aqui e conheça a nossa plataforma exclusiva para gestão de materiais indiretos!

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